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Anos Iniciais
Filho do documentarista Bill Mason, Nick nasceu em Birmingham, mas cresceu em Hampstead, Londres, e frequentou a escola Frensham Heights, em Surrey.
Carreira Musical
Mason foi o baterista de todos os álbuns do Pink Floyd (embora não em todas as faixas).
As únicas músicas do Pink Floyd que são exclusivamente creditadas a Mason são “The Grand Vizier's Garden Party Parts 1-3” (de Ummagumma) e “Speak to Me” (de The Dark Side of the Moon). A canção “Nick's Boogie”, executada uma única vez pela banda, foi nomeada em homenagem a ele.
As únicas vezes em que a voz de Mason foi incluída nos álbuns do Pink Floyd são em “Corporal Clegg”, a única linha falada em “One of These Days” e as partes faladas de “Signs of Life” e “Learning to Fly” (esta última tirada da gravação real do primeiro voo solo de Mason) de A Momentary Lapse of Reason. Ele, no entanto, faz o vocal principal em duas faixas inéditas, mas fortemente pirateadas, “Scream Thy Last” (1967) e “The Merry Xmas Song” (1975-76). Nas apresentações ao vivo da música “Sheep” ele fez o trecho falado.
Ao contrário dos outros membros do Pink Floyd, Mason raramente tocava um instrumento diferente do seu usual (bateria), embora tenha contribuído com efeitos sonoros para muitos discos do Pink Floyd. Ele tocou instrumentos não-percussivos apenas em “The Grand Vizier's Garden Party”, sua composição pessoal no Ummagumma, onde ele foi responsável por parte dos teclados, guitarras e ruídos de baixo, e em versões ao vivo de “Outside the Wall”, onde tocou violão junto com o resto da banda. O baterista alega que teve algumas fracassadas aulas de violino e piano quando criança. No entanto, no álbum “Profiles”, que Nick lançou juntamente com Rick Fenn, em 1985, ele também é creditado pelos teclados. Ele pode ser visto tocando um sintetizador no vídeo promocional de “Lie for a Lie”, mas não se sabe se ele realmente tocou na gravação.
Em julho de 2005, Mason, Gilmour, Wright e Waters tocaram juntos no palco pela primeira vez em 24 anos. Um conjunto de quatro canções foi apresentado no concerto do Live 8, em Londres. Mason ainda se juntou a David Gilmour e Richard Wright para o bis durante show de Gilmour no Royal Albert Hall, Londres, em 31 de maio de 2006, reunindo a formação do Pink Floyd pós-Waters. Nick afirmou ser o elo entre Gilmour e Waters, e acredita que a banda vai tocar ao vivo novamente. Suas respostas em várias entrevistas nos últimos anos têm variado desde “voltar a tocar por uma causa beneficente” até uma “turnê”. Em 2006 ele também declarou que o Pink Floyd ainda não se separou oficialmente.
Equipamento
As primeiras imagens de Mason com o Pink Floyd mostram o uso de um kit de bateria Premier, que na época também era a favorita de Mitch Mitchell, da Jimi Hendrix Experience, e Keith Moon, do The Who. Os primeiros clipes mostram Mason com kits de seis e sete peças. Mason utilizava um bumbo, uma caixa, dois tom-tons e um surdo. Um segundo surdo ou um segundo bumbo podiam compor a sexta e sétima peça do kit de bateria. Ele adquiriu o bumbo duplo após assistir Ginger Baker, o baterista do Cream.
Nas sessões para o álbum de estréia do Pink Floyd, The Piper at the Gates of Dawn, o produtor Norman Smith colocou toalhas de chá sobre as peles da bateria de Mason. Esta técnica também foi muito usada na bateria de Ringo Starr durante as sessões dos Beatles, produzindo um efeito abafado e profundo, contribuindo bastante, por exemplo, para o clima sombrio de Come Together.
Por volta da época em que David Gilmour substituiu Syd Barrett no Pink Floyd, Mason trazia os nomes “Pink” e “Floyd” pintados em cada um dos dois bumbos. Isto pode ser visto na contra-capa do álbum lançado pelo Pink Floyd em 1969, o duplo Ummagumma, metade de estúdio, metade ao vivo. Este kit também aparece em uma série de aparições da banda na televisão durante este período.
Em 1970, Mason adotou uma bateria Ludwig de sete peças. Este kit era composto por bumbos de 22 e 24 polegadas, tom-tons de 12 e 14 polegadas, surdos de 14 e 16 polegadas e uma caixa de 16 polegadas. O conjunto de Mason também incluía pratos Zildjian de 16, 18, 20 e 22 polegadas e um chimbau de 12 polegadas. Este kit foi usado na apresentação da banda em 1970 nos estúdios de televisão KQED em San Francisco e também é destaque nas sequências de performances ao vivo do filme Live at Pompeii, do Pink Floyd.
Nas gravações de The Dark Side of the Moon, nos Estúdios Abbey Road, Mason é creditado pelos efeitos de percussão e fita. Durante a introdução da canção “Time”, Mason usou um conjunto de rototons. Como as mudanças de acordes vão de F# menor, passando por A e E para retornar para F# menor, os rototons estavam afinados para acompanhar essas variações.
Dez microfones foram utilizados para a bateria durante as apresentações ao vivo de The Dark Side of the Moon, que eram misturados em um único canal na mesa de mixagem da banda. Na Animals Tour, cada um dos microfones da bateria de Mason foi processado através de uma porta para redução do ruído de fundo.
Nas sessões de gravação e performances ao vivo de The Wall, Mason usou um kit padrão de bateria Ludwig. Este incluía quatro tom-tons de medidas 12x8, 13x9, 14x14 e 16x16 polegadas. Mason também alterou sua bateria mantendo um bumbo único em seu kit, que incluía também a caixa Ludwig Black Beauty e pratos Paiste. As peles usadas eram Remo Ambassador.
Mason usou tom-tons eletrônicos Ludwig e Simmons para a gravação de A Momentary Lapse of Reason. Um kit Ludwig com pratos Paiste, tom-tons eletrônicos Simmons SDX, pedais Drum Workshop e peles Remo foi usado durante as performances ao vivo de divulgação do álbum, entre 1987 e 1989.
Para The Division Bell, Mason usou um kit de bateria preto da Drum Workshop (DW) na gravação da música “Marooned”. Este kit incluía tom-tons Ludwig pretos. Durante a turnê de 1994, Mason usou bateria, equipamento e pedais Drum Workshop, pratos Paiste, peles Remo, baquetas Pro Mark, percussão latina, pads Dauz e uma Trigger Interface Yamaha DTS-70.
Atualmente usa tambores, pedais e equipamento Drum Workshop. Seu kit é um DW de dois bumbos com o logo de Dark Side of the Moon nas peles. Utiliza uma combinação de pratos Paiste nos modelos Traditional, Signature e 2002.
Vida Pessoal
Mason tem duas filhas (Holly e Chloe) de seu primeiro casamento, com Lindy Rutter, que durou de 1968 a 1988. Ele se casou em 1990 com com sua atual esposa, Annette Lynton, com quem tem dois filhos (Guy e Cary). Com 11 anos, Guy entrou para o Guinness Book pelo recorde de pessoa mais jovem a voar em pé sobre as asas de um avião. Eles moram em Hampstead, Londres, porém muitas vezes ficam na cidade de Wiltshire, Corsham, na antiga casa de Camilla Parker Bowles.
Assim que as gravações e viagens do Pink Floyd foram se tornando mais esporádicas, Mason teve mais tempo para perseguir seu passatempo favorito: corridas de carro.
Mason foi convidado pela Ferrari para comprar um de seus 400 Enzos, que o apresentador Jeremy Clarkson implorou-lhe para emprestar para uma reportagem no Top Gear, programa sobre automobilismo da BBC. Mason aceitou, com a única condição de que durante a reportagem Clarkson promovesse o lançamento de seu livro “Inside Out: A Personal History of Pink Floyd”. Isso levou Clarkson a usar títulos de álbuns do Pink Floyd em sua descrição do Enzo e “Another Brick in the Wall” ser ouvida durante a volta com o carro (apesar do fato de que o Enzo não vem equipado com um aparelho de som). Mason diz que o seu carro favorito de todos os tempos é a Ferrari 250 GTO, e possui uma das 36 construídas (avaliada entre 16 e 20 milhões de libras).
Sua riqueza equivale a 55 milhões de libras, de acordo com a “Lista de Ricos 2006-2007” do Sunday Times (embora se creia que esta cifra seja pouco fiel, visto que somente sua coleção de carros valeria uma substancial parte desse valor).
Inside Out: A Personal History of Pink Floyd
O livro de Nick Mason, Inside Out: A Personal History of Pink Floyd, foi publicado no Reino Unido em outubro de 2004. Como o título faz questão de deixar claro, é a trajetória da banda na visão de alguém que a conhece como ninguém. Rica e belamente ilustrado, possui muitas fotos raras e inéditas, várias delas provenientes do acervo pessoal de Nick.
O livro marca a primeira vez que um membro do grupo escreve uma lembrança de suas experiências de vida no Pink Floyd. Mason - o único membro da banda a participar de todas as encarnações e formações - abrange toda a carreira do Floyd, desde o desenvolvimento inicial e era psicodélica liderada por Syd Barrett no final dos anos 1960, passando pelo sucesso dos anos 1970 até os dias atuais, através do amargo racha dos anos 1980.
Nick Mason
Nicholas Berkeley “Nick” Mason (nascido em 27 de janeiro de 1944) é um baterista inglês, mais conhecido por seu trabalho com o Pink Floyd. Foi o único membro constante da banda desde sua formação em 1965. Ele também compete em provas de corridas de automóveis, tais como a 24 Horas de Le Mans.
Anos Iniciais
Filho do documentarista Bill Mason, Nick nasceu em Birmingham, mas cresceu em Hampstead, Londres, e frequentou a escola Frensham Heights, em Surrey.
“Aos 13 anos tive meu primeiro LP, 'Rock 'n' Roll', do Elvis... Dentro de alguns anos creio que todos os meus amigos haviam descoberto o rock 'n' roll, e pareceu uma excelente ideia montar uma banda juntos. O fato de que nenhum de nós sabia tocar era apenas um detalhe, uma vez que não tínhamos nenhum instrumento. Naquele natal todos pedimos dinheiro, e armado com 13 libras e dez xelins adquiri o meu primeiro kit.”
O adolescente Nick Mason
“Incluso no pacote estavam um bumbo Gigster, um tambor de idade e parentesco indeterminados, chimbau, pratos e um livro de instruções sobre os mistérios dos flans de paradiddles e ratamacues (que eu ainda estou tentando desvendar). Armado com este kit devastador me juntei aos meus amigos para formar The Hotrods.”
The Hotrods - Michael Kriesky (com um baixo caseiro), Tim Mack (guitarra Rosetti), Nick Mason
(com sua primeira bateria), William Gammell (guitarra rítmica Höfner Colorama) e John Gregory (sax)
- Notar a tosca imitação do amplificador Vox
“Apesar de eu agora ser cauteloso sobre encorajar alguém em uma carreira musical, cada criança deveria estar em uma banda. É ótimo tocar, mas ainda melhor entender a necessidade do trabalho em grupo para obter o resultado. .. e é muito menos penoso do que o futebol.”
Mais tarde, Nick Mason estudou na Regent Street Polytechnic (hoje Universidade de Westminster), onde ele se juntou com Roger Waters, Bob Klose e Richard Wright em 1964 para formar o antecessor do Pink Floyd, Sigma 6.
Sigma 6 - predecessora do que viria a ser o Pink Floyd
Ensaio no quarto comum dos estudantes da Regent Street Poly, em Londres
(Clive Metcalf, Sheila Noble, Keith Noble, Roger Waters, Nick Mason e Vernon Thompson)
De acordo com Nick Mason, seus estudos na faculdade de arquitetura lhe renderam um único produto concreto, sua arte para a capa do álbum Relics, do Pink Floyd.
Roger Waters e Nick Mason na faculdade de arquitetura
Carreira Musical
Mason foi o baterista de todos os álbuns do Pink Floyd (embora não em todas as faixas).
As únicas músicas do Pink Floyd que são exclusivamente creditadas a Mason são “The Grand Vizier's Garden Party Parts 1-3” (de Ummagumma) e “Speak to Me” (de The Dark Side of the Moon). A canção “Nick's Boogie”, executada uma única vez pela banda, foi nomeada em homenagem a ele.
E: Syd Barrett, Nick Mason e Roger Waters; D: Nick no início dos anos 70
As únicas vezes em que a voz de Mason foi incluída nos álbuns do Pink Floyd são em “Corporal Clegg”, a única linha falada em “One of These Days” e as partes faladas de “Signs of Life” e “Learning to Fly” (esta última tirada da gravação real do primeiro voo solo de Mason) de A Momentary Lapse of Reason. Ele, no entanto, faz o vocal principal em duas faixas inéditas, mas fortemente pirateadas, “Scream Thy Last” (1967) e “The Merry Xmas Song” (1975-76). Nas apresentações ao vivo da música “Sheep” ele fez o trecho falado.
Ao contrário dos outros membros do Pink Floyd, Mason raramente tocava um instrumento diferente do seu usual (bateria), embora tenha contribuído com efeitos sonoros para muitos discos do Pink Floyd. Ele tocou instrumentos não-percussivos apenas em “The Grand Vizier's Garden Party”, sua composição pessoal no Ummagumma, onde ele foi responsável por parte dos teclados, guitarras e ruídos de baixo, e em versões ao vivo de “Outside the Wall”, onde tocou violão junto com o resto da banda. O baterista alega que teve algumas fracassadas aulas de violino e piano quando criança. No entanto, no álbum “Profiles”, que Nick lançou juntamente com Rick Fenn, em 1985, ele também é creditado pelos teclados. Ele pode ser visto tocando um sintetizador no vídeo promocional de “Lie for a Lie”, mas não se sabe se ele realmente tocou na gravação.
Apesar dos conflitos jurídicos sobre a propriedade do nome ‘Pink Floyd’, Roger Waters e Nick Mason estão agora em boas condições. Mason se juntou a Waters nas duas últimas noites de sua turnê mundial de 2002 para tocar bateria na música do Pink Floyd “Set the Controls for the Heart of the Sun”. Também tocou bateria em alguns dos shows da turnê européia de Waters em 2006 e durante as apresentações em Los Angeles e Nova York, nos Estados Unidos. Em 12 de maio de 2007, Mason se juntou a Waters novamente no palco do Earls Court (Londres) para executar The Dark Side of the Moon.
Participação de Nick Mason na turnê The Dark Side of the Moon de Roger Waters
Em julho de 2005, Mason, Gilmour, Wright e Waters tocaram juntos no palco pela primeira vez em 24 anos. Um conjunto de quatro canções foi apresentado no concerto do Live 8, em Londres. Mason ainda se juntou a David Gilmour e Richard Wright para o bis durante show de Gilmour no Royal Albert Hall, Londres, em 31 de maio de 2006, reunindo a formação do Pink Floyd pós-Waters. Nick afirmou ser o elo entre Gilmour e Waters, e acredita que a banda vai tocar ao vivo novamente. Suas respostas em várias entrevistas nos últimos anos têm variado desde “voltar a tocar por uma causa beneficente” até uma “turnê”. Em 2006 ele também declarou que o Pink Floyd ainda não se separou oficialmente.
Mason fez alguns trabalhos com outras pessoas, principalmente como baterista e produtor para Steve Hillage, Robert Wyatt, The Damned e Gong. Ele também tocou bateria para Michael Mantler.
Nick Mason, o baterista de todos os álbuns do Pink Floyd
Equipamento
As primeiras imagens de Mason com o Pink Floyd mostram o uso de um kit de bateria Premier, que na época também era a favorita de Mitch Mitchell, da Jimi Hendrix Experience, e Keith Moon, do The Who. Os primeiros clipes mostram Mason com kits de seis e sete peças. Mason utilizava um bumbo, uma caixa, dois tom-tons e um surdo. Um segundo surdo ou um segundo bumbo podiam compor a sexta e sétima peça do kit de bateria. Ele adquiriu o bumbo duplo após assistir Ginger Baker, o baterista do Cream.
Pink Floyd na Holanda - Nick ainda com seu kit de bateria Premier
A marca Premier retirada dos bumbos
Quatro conjuntos de bateria de Nick Mason - destaque para os bumbos duplos decorados
Nick ainda possui a bateria que reproduz o famoso The Great Wave at Kanagawa, de Hokusai Katsushika
Nas sessões para o álbum de estréia do Pink Floyd, The Piper at the Gates of Dawn, o produtor Norman Smith colocou toalhas de chá sobre as peles da bateria de Mason. Esta técnica também foi muito usada na bateria de Ringo Starr durante as sessões dos Beatles, produzindo um efeito abafado e profundo, contribuindo bastante, por exemplo, para o clima sombrio de Come Together.
Destaque da bateria de Ringo Starr com as toalhas de chá usadas para abafar o som
Por volta da época em que David Gilmour substituiu Syd Barrett no Pink Floyd, Mason trazia os nomes “Pink” e “Floyd” pintados em cada um dos dois bumbos. Isto pode ser visto na contra-capa do álbum lançado pelo Pink Floyd em 1969, o duplo Ummagumma, metade de estúdio, metade ao vivo. Este kit também aparece em uma série de aparições da banda na televisão durante este período.
Detalhe da contra-capa de Ummagumma - equipamento de Nick Mason no famoso arranjo militar
Em 1970, Mason adotou uma bateria Ludwig de sete peças. Este kit era composto por bumbos de 22 e 24 polegadas, tom-tons de 12 e 14 polegadas, surdos de 14 e 16 polegadas e uma caixa de 16 polegadas. O conjunto de Mason também incluía pratos Zildjian de 16, 18, 20 e 22 polegadas e um chimbau de 12 polegadas. Este kit foi usado na apresentação da banda em 1970 nos estúdios de televisão KQED em San Francisco e também é destaque nas sequências de performances ao vivo do filme Live at Pompeii, do Pink Floyd.
Nas gravações de The Dark Side of the Moon, nos Estúdios Abbey Road, Mason é creditado pelos efeitos de percussão e fita. Durante a introdução da canção “Time”, Mason usou um conjunto de rototons. Como as mudanças de acordes vão de F# menor, passando por A e E para retornar para F# menor, os rototons estavam afinados para acompanhar essas variações.
Rototons à esquerda - a bola preta no meio da pele ajuda a controlar os harmônicos
Dez microfones foram utilizados para a bateria durante as apresentações ao vivo de The Dark Side of the Moon, que eram misturados em um único canal na mesa de mixagem da banda. Na Animals Tour, cada um dos microfones da bateria de Mason foi processado através de uma porta para redução do ruído de fundo.
Nas sessões de gravação e performances ao vivo de The Wall, Mason usou um kit padrão de bateria Ludwig. Este incluía quatro tom-tons de medidas 12x8, 13x9, 14x14 e 16x16 polegadas. Mason também alterou sua bateria mantendo um bumbo único em seu kit, que incluía também a caixa Ludwig Black Beauty e pratos Paiste. As peles usadas eram Remo Ambassador.
Mason usou tom-tons eletrônicos Ludwig e Simmons para a gravação de A Momentary Lapse of Reason. Um kit Ludwig com pratos Paiste, tom-tons eletrônicos Simmons SDX, pedais Drum Workshop e peles Remo foi usado durante as performances ao vivo de divulgação do álbum, entre 1987 e 1989.
Para The Division Bell, Mason usou um kit de bateria preto da Drum Workshop (DW) na gravação da música “Marooned”. Este kit incluía tom-tons Ludwig pretos. Durante a turnê de 1994, Mason usou bateria, equipamento e pedais Drum Workshop, pratos Paiste, peles Remo, baquetas Pro Mark, percussão latina, pads Dauz e uma Trigger Interface Yamaha DTS-70.
Atualmente usa tambores, pedais e equipamento Drum Workshop. Seu kit é um DW de dois bumbos com o logo de Dark Side of the Moon nas peles. Utiliza uma combinação de pratos Paiste nos modelos Traditional, Signature e 2002.
Nick Mason com seus cases Dark Side of the Moon, álbum do Pink Floyd
Ele encomendou para a Protection Racket mais de 70 cases com a arte identificando suas baterias
1964-1966 | conjunto de bateria Premier de 4 peças com chimbaus (hi-hats) Paiste (2) e prato de condução (ride cymbal) |
1967-1973 | conjunto de bateria Premier de 7 peças com chimbaus Paiste (2), pratos de ataque (crash) (2) e prato de condução |
1967-75 (em todas as gravações de estúdio) | conjunto de bateria Premier de 5 peças com chimbaus Paiste |
1967-final de 1969 (apresentações ao vivo) | conjunto de bateria Premier |
1970-1977 (apresentações ao vivo) | conjunto de bateria Ludwig de 7 peças e chimbaus Paiste |
1975 | conjunto de bateria Premier de 9 peças com chimbaus Paiste (2), prato de ataque (3), prato de condução e prato chinês (china) |
1977 | conjunto de bateria Premier de 7 peças com chimbaus Paiste (2), pratos de ataque (3), prato de condução e prato chinês |
1978-1982 | conjunto de bateria Premier de 6 peças com chimbaus Paiste (2), pratos de ataque (2), prato de condução e pratos chineses (2) |
1980-1981 (turnê The Wall) | conjunto de bateria Ludwig de 6 peças com chimbaus Paiste |
1983-1990 | conjunto de bateria Ludwig de 8 peças com chimbaus Paiste (2), pratos de ataque (5), prato de condução, pratos chineses (2) e pratos de ataque splash (2) |
1994 | conjunto de bateria DW de 10 peças com chimbaus Paiste (2), pratos de ataque (8), pratos de condução (2), pratos chineses (2) e pratos splash (3) |
1964-1994 | peles Remo |
1967 | carrilhão |
1967-1994 | gongos Paiste (nota: gongos mais frequentemente eram usados por Roger Waters até 1980) |
1968-1972 | bongôs |
1968-1972 1980-1983 | rototons Remo (3 peças) |
1973-1977 | rototons Remo (5 peças) |
1987-1990 | rototons Remo (7 peças) |
1994 | rototons Remo (10 peças) |
1994 | tom-tons eletrônicos Dauz |
Protótipo do deslumbrante DW Enter the Ferrari e cases Protection Racket
Foram fabricados apenas dois conjuntos de cases; o outro está no Museu da Ferrari (Maranello, Itália)
Kit DW Enter the Ferrari, com a rara permissão da montadora para uso de seu logotipo
Os carros ao fundo são: Lola-Cosworth de Nick, Corvette do Roy Orbison e Cadillac Eldorado do Elvis
Detalhe dos pratos Paiste Signature “Ferrari”
Vida Pessoal
Mason tem duas filhas (Holly e Chloe) de seu primeiro casamento, com Lindy Rutter, que durou de 1968 a 1988. Ele se casou em 1990 com com sua atual esposa, Annette Lynton, com quem tem dois filhos (Guy e Cary). Com 11 anos, Guy entrou para o Guinness Book pelo recorde de pessoa mais jovem a voar em pé sobre as asas de um avião. Eles moram em Hampstead, Londres, porém muitas vezes ficam na cidade de Wiltshire, Corsham, na antiga casa de Camilla Parker Bowles.
Nick Mason, Cary, Guy e Annette
Assim que as gravações e viagens do Pink Floyd foram se tornando mais esporádicas, Mason teve mais tempo para perseguir seu passatempo favorito: corridas de carro.
Audi Silver Arrow pilotado por Nick Mason no Goodwood Festival
Ele é dono (através de sua companhia Ten Tenths) e corre com vários automóveis clássicos, e tem participado com sucesso das 24 Horas de Le Mans. Sua coleção foi tema de seu livro de 1998, “Into the Red”, em que documenta a sua experiência com seus carros, juntamente com algumas histórias. Ele é também um piloto qualificado e comanda um helicóptero Esquilo Aerospatiale AS 350 em cores especialmente pintadas.
Helicóptero de Nick Mason - confunde-se com um céu limpo quando olhado de baixo
Mason foi convidado pela Ferrari para comprar um de seus 400 Enzos, que o apresentador Jeremy Clarkson implorou-lhe para emprestar para uma reportagem no Top Gear, programa sobre automobilismo da BBC. Mason aceitou, com a única condição de que durante a reportagem Clarkson promovesse o lançamento de seu livro “Inside Out: A Personal History of Pink Floyd”. Isso levou Clarkson a usar títulos de álbuns do Pink Floyd em sua descrição do Enzo e “Another Brick in the Wall” ser ouvida durante a volta com o carro (apesar do fato de que o Enzo não vem equipado com um aparelho de som). Mason diz que o seu carro favorito de todos os tempos é a Ferrari 250 GTO, e possui uma das 36 construídas (avaliada entre 16 e 20 milhões de libras).
Nick Mason dirigindo sua Ferrari 250 GTO
Sua riqueza equivale a 55 milhões de libras, de acordo com a “Lista de Ricos 2006-2007” do Sunday Times (embora se creia que esta cifra seja pouco fiel, visto que somente sua coleção de carros valeria uma substancial parte desse valor).
Carro de corrida Lola-Cosworth T297, de Nick, pintado com os motivos de The Wall
Inside Out: A Personal History of Pink Floyd
O livro de Nick Mason, Inside Out: A Personal History of Pink Floyd, foi publicado no Reino Unido em outubro de 2004. Como o título faz questão de deixar claro, é a trajetória da banda na visão de alguém que a conhece como ninguém. Rica e belamente ilustrado, possui muitas fotos raras e inéditas, várias delas provenientes do acervo pessoal de Nick.
A arte do livro é do designer gráfico Storm Thorgerson,
responsável pela maioria das capas do Pink Floyd
O livro marca a primeira vez que um membro do grupo escreve uma lembrança de suas experiências de vida no Pink Floyd. Mason - o único membro da banda a participar de todas as encarnações e formações - abrange toda a carreira do Floyd, desde o desenvolvimento inicial e era psicodélica liderada por Syd Barrett no final dos anos 1960, passando pelo sucesso dos anos 1970 até os dias atuais, através do amargo racha dos anos 1980.
Lançado em capa dura, a partir de 2005 uma nova versão de brochura estava disponível, incluindo agora uma seção atualizada sobre a reunião da banda no Live 8. Uma segunda edição em brochura foi lançada, mencionando a morte de Barrett, em 2006.
Livro-áudio com versão abreviada lida por Mason
Fonte:http://www.guiavr.com/blocodopinkfloyd/
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