Apenas mencionar o nome PINK FLOYD evoca toda uma paisagem músical de sentetizadores, rock psicodélico, experimentação e letras filosóficas.
3 de ago. de 2009
Pink Floyd:The Wall e a Educação...
CULTURA
Que lição tirar de Pink Floyd: The Wall?
A ópera-rock desconstrói os valores atribuídos à instituição escolar e expõe o conflito entre as necessidades particulares e coletivas
Educar
07/01/2009 11:45
Texto
Gabriel Navarro
Foto: Divulgação
Foto: A distopia retratada no filme chama a atenção para pequenos delitos
A distopia retratada no filme chama a atenção para pequenos delitos
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FILME: Pink Floyd: The Wall, dirigido por Alan Parker, com Bob Geldof, 1982.
A HISTÓRIA: Órfão de pai (morto durante a Segunda Guerra Mundial), o jovem Pink Floyd (Bob Geldof) tem a infância marcada pela perseguição de seu professor e pela superproteção da mãe. Adulto, ele se torna um astro do rock e entra em depressão. Para salvar sua consciência e a própria vida, Pink terá de lidar diretamente com os fantasmas do passado.
QUEM INDICA: A cineasta e vj da MTV Marina Person. É uma obra que questiona a educação super-rígida e limitada à estrutura da sala de aula. Abre espaço para a contestação de valores ultrapassados.
POR QUE VER: É emocionante, uma grande lição de vida, redenção e fraternidade que leva o aluno a pensar, refletir e conscientizar-se frente às situações agressivas da vida. Para pais e professores, o contato com a dor, com as mazelas da humanidade é sempre um excelente recurso para a construção de vidas felizes e equilibradas, justifica a coordenadora pedagógica Sueli Marchetti Zaparolli, do Colégio Luiza de Marillac, de São Paulo.
QUE BOM EXEMPLO TIRAR: Buscar ver as coisas de modo diferente. Não aceitar padrões; repensá-los. Tentar perceber no mundo os padrões existentes e quais precisam ser quebrados para que as mudanças gerem ganhos sociais ou mesmo pessoais. Como o protagonista, o jovem hoje muitas vezes também é conduzido por forças que não conhece na sociedade de consumo. Ele acaba sendo induzido a comprar, a consumir, a pensar seguindo interesses específicos, diz Leandro Alcerito, professor de biologia do Colégio Vértice, de São Paulo.
Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/the-wall-412773.shtml
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